A história e os nomes apresentados aqui são de origem fictícia, qualquer semelhança é mera coincidência.
Passado um bom tempo, a médica responsável por atender Luiza, vai ao encontro deles na sala de espera. Ao ver a médica Gustavo se levanta.
- Então como está ela doutora? Pergunta ele.
- O caso não é bom, ela teve duas costelas fraturadas, por pouco uma quase perfura um de seus pulmões, graças a Deus isso não aconteceu, ela teve também um pequeno traumatismo craniano, o qual gerou um coagulo, que por sorte conseguimos remove-lo, mais ela segue em coma e a função do seu organismo está baixa, Luiza respira com a ajuda dos aparelho, agora é ver como ela vai reagir ao tratamento, as suas primeiras vinte e quatro horas serão decisivas, diz Brenda.
Gustavo começa a chorar, Omero o abraça.
- Luiza é forte meu filho, ela vai sair dessa.
- Posso vê-la doutora? Diz ele se soltando do pai.
- Te libero uma breve visita.
- Eu vou avisar os pais dela, diz Carlos.
Gustavo entra na UTI, ele vê Luiza pelo vidro do quarto toda entubada, seu coração pulsa forte ao colocar uma de suas mãos no vidro, ele abaixa a cabeça e chora.
- É culpa minha, eu não quero te perder meu amor, eu não posso te perder, diz Gustavo no intuito que Luiza vai escuta-lo.
No outro dia pela manhã, Carlos vista Renã.
- Bom dia Renã.
- Bom dia, a doutora Luiza não vem hoje?
- Ela não virá hoje, graças a você meu caro.
- Como assim?
- Por causa da sua atitude ontem, Luiza aflita e tentando explicar ao namorado o fato ocorrido, sofreu um acidente, ela foi atropelada e agora está entre a vida e a morte na UTI, satisfeito Renã?
- Eu não queria causar isso, eu juro que não queria, eu gosto muito da Luiza, não era a minha intenção machuca-la.
- Não era sua intenção? Santo Deus Renã, seu ato pode sair muito caro se Luiza vier a falecer, tenha a decência de explicar tudo que aconteceu ao Gustavo.
Carlos dá de ombros e sai do quarto. Renã se sente culpado e chora.
- Deus, o que eu fiz com a Luiza, diz ele a si mesmo.
Autora: Ana Paula Catarino
(Continua...)
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