A história e os nomes apresentados aqui são de origem fictícia, qualquer semelhança é mera coincidência.
O aborto seria realmente uma saída, porém ela considerava um assassinato de uma vida. Elisa decide buscar consolo com Gustavo, ele era seu único amigo confiável, chegando na casa dele, ela conta tudo que passara momentos antes.
- Elisa, tudo foi um grande erro da sua parte, sair e se deitar com um homem pilantra, que além de tudo é casado, diz Gustavo.
- Eu sei que errei, mas ele me pareceu seu um homem bom, ele era romântico, me deixei levar e até esqueci que ele era casado.
- Homem bom, Elisa faça mil favor, acorda ele só te usou, sabe sei lá com quantas garotas ele estava. Põe na sua cabeça uma coisa, se o cara trai a própria esposa, ele pode trair a amante.
- To muito aflita, não sei o que fazer, com a Carlos não posso contar, ele me ameaçou.
- Ele te ameaçou, você deveria ir a polícia dar parte desse crápula.
- Não, ele deixou bem claro se eu criar caso, ele manda alguém para me matar, e ele tem poder para isso.
- Elisa por Deus, como você se envolve com um cara desses.

Vendo o desespero de Elisa, Gustavo a abraça.
- Fique calma!, ele tenta consolar ela.
- Ainda bem que posso desabafar com você, não sei o que vai ser de mim agora.
Em meio a tudo, Gustavo pensa e pensa, ele mantinha um amor tão grande por Elisa, do qual ela sabia mas nunca quis levar adiante, por afirmar que eles eram apenas bons amigos, com isso ele toma uma decisão.
Autora: Ana Paula Catarino
(Continua...)
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