A história e os nomes apresentados aqui são de origem fictícia, qualquer semelhança é mera coincidência.
Ela se depara com o Gustavo tocando violão e cantando para as crianças na brinquedoteca, Luiza para na porta e fica admirada com a ação do moço, no término da cantiga ela bate palmas.
- Que lindo, comenta Luiza.
Gustavo á apresenta para a galerinha.
- Gente essa é a tia Luiza, ela veio para cuidar da gente, digam oi para ela crianças, diz Gustavo.
As crianças dão oi em forma de coro, Luiza se encanta e abraça cada uma.
- Essa roda de cantiga é muito boa!, afirma ela.
Todos voltam a cantar, Gustavo anima aquelas crianças que mesmo estando na flor da idade já enfrentam uma forte barra tento que lutar contra o Ca. Ao sair da ala Luiza parabeniza o ato nobre de Gustavo.
- O que você faz é lindo, mesmo tendo os seu problemas você ainda alegra os pequenos, Gustavo você é um ser incrível.
- É, peguei um pouco do que eu sabia sobre crianças, e decidi juntar a minha careca com as carequinhas delas, eles com seus sorrisos sinceros me ajudam a sorrir.
- As crianças são especiais, apesar de tudo estão sempre a sorrir. Nossa já está na minha hora, deixa eu ir indo, diz ela olhando o relógio.
Ela braça Gustavo e se despede.
- Tchau, você consegue ir para o quarto sozinho?
- Consigo sim, até amanhã.
- Até.
Ao chegar em casa, ela toma um banho e senta à mesa para jantar.
- Como foi o seu primeiro dia?, pergunta Laura.
- Foi ótimo, fui bem recebida por todos, meu professor é um amor de pessoa, mais o que mais me tocou e me surpreendeu foi o meu paciente.
- Por quê?, pergunta Roberto.
- Contudo que ele passa, ainda arruma um jeito de ajudar as outras pessoas, gente ele com Ca canta para a ala infanto-juvenil que possui a doença também.
- Ele é um exemplo de bondade e superação, diz Roberto.
- Ele é incrível, se todos fossem igual ao Gustavo, a doença não tomava de conta, o Ca se fortalece com a tristeza, eu sei que é dose possui-lo mais é preciso ser forte e nunca perder a fé.
- Sabemos muito bem disso, o que passamos com o Igor não foi fácil, diz Laura.
- É por ele que eu darei o meu melhor, e abraçarei bem forte a causa da luta contra o câncer.
- Agora a senhorita deve comer bem, para ir a luta forte, dona moça, diz Roberto.
Todos riem.
Autora: Ana Paula Catarino
(Continua...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário